A garoa fina, se
transformou em uma chuvinha bem “molhadeira” quando chegamos ao Louvre. Não
iriamos entrar aquele dia, apenas conhecer o espaço e tirar algumas fotos.
Tivemos que comprar uns guarda chuvas, caros, mas assim que compramos a chuva
cessou. Ok, pelos menos parou de chover.
Em seguida, fomos andando até o Arco do Triunfo do Carrossel,
o Arco foi construído na era napoleônica, em 1809, celebrando a vitória dos
exércitos franceses na Batalha de Austerlitz.
Atualmente, os jardins deixaram de ser o lugar que
no passado era frequentado pelas classes altas que queriam ver e ser vistas, e
passaram a ser um agradável passeio rodeado de jardins de caráter público onde
centenas de parisienses e turistas podem fazer uma pausa da vida movimentada da
cidade.
 É um verdadeiro prazer desfrutar do passeio pelos
Jardins de Tuileries percorrendo a avenida central repleta de árvores e
esculturas, enquanto os típicos edifícios parisienses com telhados cinzas que a
rodeiam nos lembram que estamos no centro de Paris.
É um verdadeiro prazer desfrutar do passeio pelos
Jardins de Tuileries percorrendo a avenida central repleta de árvores e
esculturas, enquanto os típicos edifícios parisienses com telhados cinzas que a
rodeiam nos lembram que estamos no centro de Paris. Ao contrário da visita a outros jardins da cidade,
que pode ser opcional, o Jardim de Tuileries é uma visita obrigatória graças à
sua excelente localização no coração da cidade, unindo dois pontos tão
importantes como o Museu do Louvre e a Praça Concorde.
Ao contrário da visita a outros jardins da cidade,
que pode ser opcional, o Jardim de Tuileries é uma visita obrigatória graças à
sua excelente localização no coração da cidade, unindo dois pontos tão
importantes como o Museu do Louvre e a Praça Concorde.
                De lá seguimos
para a Praça da Concorde. Tiramos belas fotos com o “Palito de Dente” de fundo,
no caso a Torre Eiffel, que daquele ponto parecia pequenina.
                Saindo dali
seguimos pela Champs-Élysées. Dizem que é a avenida mais charmosa do mundo. Eu
não discordo, mas naquele momento a única coisa que eu queria era para em
qualquer restaurante e comer algo. E foi por causa dessa vontade incontrolável,
que abatia todos os membros do nosso grupo, que resolvemos esquecer o espirito
econômico e almoçar em um restaurante por ali mesmo. Não sabíamos, mas ao
decidir isso estávamos prestes a comer uma das melhores comidas de toda a
viagem, na verdade, a melhor.
                A garoa fina
fazia a sensação de frio aumentar, então resolvemos para e tomar uma xícara de
café – não, não foi na casa de Dona Florinda. “l'addition s'il vous plait”!
                De lá seguimos
para o local onde pegaríamos o barco para o cruzeiro pelo Rio Sena, no caminho
paramos para algumas fotos no carrossel, depois nos dirigimos para a margem
errada do rio, mas em pouco tempo encontramos nosso caminho, encontramos Eberth
e entramos no barco. 
 Realizamos o
passeio pela empresa Bateaux-Mouches e ele superou totalmente nossas expectativas.
A gente já esperava encontrar lindas paisagens, uma vista noturna da cidade que
todos dizem ser arrebatadora, mas não esperamos encontrar tanta história. O rio
Sena se tornou uma grande avenida, por onde passávamos e através dos
microfones, em vários idiomas ouvíamos a história da cidade, seus edifícios,
pontes, praças, tudo foi revelado a nós. Foi incrível poder passar por baixo
das pontes, ver as construções feitas as margens do rio e imaginar como aquela
cidade fantástica era a séculos atrás. Recomendo fortemente a atração.
                Realizamos o
passeio pela empresa Bateaux-Mouches e ele superou totalmente nossas expectativas.
A gente já esperava encontrar lindas paisagens, uma vista noturna da cidade que
todos dizem ser arrebatadora, mas não esperamos encontrar tanta história. O rio
Sena se tornou uma grande avenida, por onde passávamos e através dos
microfones, em vários idiomas ouvíamos a história da cidade, seus edifícios,
pontes, praças, tudo foi revelado a nós. Foi incrível poder passar por baixo
das pontes, ver as construções feitas as margens do rio e imaginar como aquela
cidade fantástica era a séculos atrás. Recomendo fortemente a atração.
                Na ida para casa,
baixou o Tatau na gente, e começamos a cantar os maiores hits do Araketu dentro
do metrô. É claro que a gente cantava em um volume bem mais baixo do que os
caras com o rosto dos 40 ladrões do Aladim, mas a cantoria não agradou nada ao
Gui, que visivelmente estava morrendo de vergonha de seus amigos.
                Em casa tomamos o
champanhe e os vinhos que estavam reservados para a noite anterior mais não
foram consumidos. Tomamos também as cervejas. Foi uma noite alegre, onde
cantamos, dançamos, assistimos muitos vídeos engraçados e fomos dormir odiando
um pouco menos Paris.
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1 Comentários
e pq o ódio a Paris?
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