Balneário Camboriú, Lagoa da Conceição, Jurerê Internacional e Guarda do Embaú
O passeio de barco vale muito a pena, a paisagem é maravilhosa e tem
toda uma parte teatral onde os Piratas interagem com os turistas e dá para dar
algumas risadas. O barco passa por toda a orla da praia central e faz uma parada
para almoço na praia de Laranjeiras que também é muito bonita. É a mesma praia
que no ano passado ficamos após descer de bondinho do Unipraias, mas dessa vez
apenas almoçamos e depois pegamos o primeiro barco de volta pra casa. Ao chegar
percebemos que todo o trajeto de ida teria que ser refeito para a volta e isso
nos desanimou bastante, porém não desistimos e no caminho ainda fomos
presenteados com um show aéreo realizado por um piloto que fez várias manobras
com seu avião sobre o mar da praia central.
Estávamos no apartamento do tio do Jhean, então ele nos convidou para
participar do jantar de final de ano na casa de sua namorada. Apesar de eu
estar morrendo de vergonha e ficar sem jeito por todos acharem que eu e o Jhean
éramos namorados, nós fomos... alguns minutos antes da virada fomos pra a praia
e lá apreciamos um verdadeiro show pirotécnico, que encantou a todos e fez com
que 2015 fosse acolhido com muito amor e esperança.
No dia 2 me despedi de BC e Jhean me levou até a Lagoa da Conceição.
Na Lagoa, à minha espera estavam Alvarino e Barbara. Ficamos em uma pousada
junto com Marquinhos, sua namorada Dayane, a irmã dela Tati e Diego, sobrinho do Alvarino.
Para chegar até a Lagoa pegamos um engarrafamento gigantesco e demoramos mais
de 3 horas para fazer um trajeto de 7 minutos.
A noite o pessoal ia pra o show do David Guetta, mas eu por vários
motivos não os acompanhei, então fiquei no apartamento assistindo novelas em
CIA de algumas cervejas. =P
Dia de sentir inveja.
Resolvemos ir para Jurerê no dia seguinte e, em meu ponto de vista,
todo mundo que da uma volta por aquela praia acaba em um momento ou outro
sentindo inveja daquela gente. Casas e carros que fazem com que a gente se
sinta fora do Brasil, além da praia ser MA-RA-VI-LHO-SAAA!
Todo mundo que me conhece sabe que quando eu tenho fome tenho
tendência de comer até coisas vendidas por carrocinhas, então em comum acordo
resolvemos provar um “Churipan” ou popular “Chuvicu de Jurerê”. O chuvicu fez o
maior sucesso e morram, comi 2.
Outro fato que merece ser apontado é nosso imã para atrair gente
maluca na praia. Em Jurerê por exemplo a família mais destrambelhada pra praia
estava ao nosso lado e gritava, brigava, falava sem parar e chamava as cerca de
23 crianças que os acompanhavam o tempo inteiro. Mesmo assim foi um dia muito
bom.
Depois do Shusi existiu um episódio com panela, mas não o comentarei
explicitamente, apenas mencionarei que foi uma “cagada coletiva”.
Marcamos para mais tarde o primeiro encontro de SI\2008. Eu, Alvas,
Gui e Marquinhos estávamos representando a turma e “O que é um bovino” voltou a
estar em pauta. Depois de comer, beber e conversar resolvemos reviver a
experiência de beber no posto, assim como fazíamos em Lages, não foi a mesma
coisa, mas tentamos. Na volta descobri que sei mais músicas do Marcelo D2 do
que suspeitava, que eu e Ana fazemos uma boa dupla de cantoras e pode-se arrebentar dois pés de uma havaina ao mesmo tempo.
Como já mencionei anteriormente temos aquele ímã para chamar gente
maluca na praia e assim como em Jurerê a família mais estranha da praia ficou a
nosso lado, gritavam desesperadamente “Nossa família é SHOOOOOOOOOOOOOOOOOOOW”
ou a música “Nossa família é muito UNIIIIIIIIIDA”, gritavam, brigavam, as
crianças choravam e eram muito, muitoooo feios. Apesar desses vizinhos
barulhentos o dia foi muito bom, aliás, deve ser muito difícil ter um dia ruim
em um paraíso daqueles.
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