Como muita
gente sabe história é uma de minhas grandes paixões. Desde sempre quis cursar
história, mas a vida é cheia reviravoltas e não foi minha primeira escolha,
logo, só hoje em dia que estou realizando esse antigo sonho.
Estamos estudando a
disciplina “Sociedades Ágrafas e história antiga” e como essa é uma das partes
da história que mais gosto tenho várias fotos e outros materiais sobre o tema.
Vamos lá:
O que é uma sociedade ágrafa?
Sociedade ágrafa" é aquela
que não desenvolveu por si mesma um sistema próprio de escritura. Exemplo: os
Incas foram uma civilização avançada, mas nunca tiveram uma escritura; eram
ágrafos.
Como se registra a história de uma sociedade ágrafa, já que a escrita é
uma das mais conhecidas fontes histórias?
Com a colaboração
de outras ciências, como antropologia, arqueologia e paleontologia, novos
materiais passaram a servir de indícios do passado de um povo: imagens, relatos
orais, vestígios, artefatos, ossos, armas, fotografias, músicas, construções e
outros objetos. Essas podem ser tão importantes quanto a escrita no processo de
resgate do passado de uma civilização ou comunidade (KUPER, 2008).
Sendo assim sabendo que as
sociedades ágrafas ou que fazem parte da história antiga não possuíam recursos
como, fotografias, músicas e outras fontes mais modernas, para estudarmos essas
sociedades, utilizamos as fontes materiais. Que são os vestígios materiais.
Sinais que o homem deixa pelos lugares por onde passa, que podem ser vistos em
vários sítios arqueológicos abertos à visitação pública ou em museus
especializados. Exemplos: cerâmicas com elementos femininos, pedras talhadas e
polidas, fósseis, ruínas entre outros que apresentarei na sequencia dessa
postagem.
Outra de minhas paixões são as
viagens logo, sempre que possível eu faço a união da história com as viagens,
visitando ruínas, museus e outros locais históricos durante.
Vou usar algumas dessas visitas para falar um pouco sobre os temas que estou estudando.
Vou usar algumas dessas visitas para falar um pouco sobre os temas que estou estudando.
Museu de História Natural de New York - American Museum of Natural
History
Um dos museus mais falados e famosos do mundo! Tem
uma enorme coleção de peças de todos os tipos, como animais (dinossauros,
pré-históricos e animais atuais), história do homem, pedras preciosas, história
do universo... Possui algumas atrações mais interativas, há filmes. Realmente,
é um passeio muito rico! No entanto, não vá com a pretensão de conhecer tudo,
eu por exemplo permanecia apenas na parte da pré-história.
A Pré-História é uma área do conhecimento
partilhada entre várias disciplinas, que, cada uma a seu modo, formam um
mosaico de compreensão do passado pré-civilizacional do homem. Além da
arqueologia e da antropologia, a biologia (especialmente a Paleontologia) também se insere no conjunto dessas disciplinas. É
dela que provém as nomenclaturas que classificam os hominídeos, isto é, os
grupos de seres pré-históricos que se assemelhavam ao Homem atual. Os gêneros
de hominídeos variaram em alguns seguimentos principais e sua temporalidade
também variou de cinco milhões de anos até, aproximadamente, 120 mil anos, como
destacaremos abaixo.
A Paleontologia é uma ciência que estuda os animais
e vegetais que viveram no passado, através dos fósseis. A paleontologia busca
informações nos fósseis, tais como: idade do fóssil, condições de vida e morte
do ser fossilizado, características, influências ambientais, entre outras. Esta
ciência dispõe de diversas técnicas e recursos para obter informações
importantes sobre o fóssil. Uma das técnicas mais importantes é a do Carbono
14, que identifica com muita precisão a idade do fóssil.
A Paleontologia é muito importante também como
ciência auxiliar da Sociologia, Biologia, Arqueologia e História. Estas duas
últimas ciências são fornecedoras de informações importantes sobre a vida na
Pré-História.
A Paleontologia também produz muitos conhecimentos
importantes sobre a época e a vida dos Dinossauros.
No museu também existe um vasto material sobre os
hominídeos. Os hominídeos mais antigos são do gênero Ardipithecus e
Austrolopithecus. O Ardipithecus ramidus, por exemplo, tem sua presença na
Terra, confirmada por especialistas, variando entre 5 e 4 milhões de anos. Já a
do Australopithecus afarensis varia entre 3,9 e 3 milhões de anos. As feições e
modos de comportamento desses hominídeos eram bem menos versáteis que do gênero
Homo que viria depois. A atuação do Homo habilis, por exemplo, variou entre 2,4
a 1,5 milhões de anos. A do Homem erectus, entre 1,8 milhão a 300 mil de anos.
Já a do sucessor desse último, Homo neanderthalensis, variou entre 230 e 30 mil
anos. O Homo sapiens, que constitui o ser humano tal como o conhecemos hoje,
apareceu, provavelmente, há cerca de 120 mil anos, como uma variação do Homo
neanderthalensis.
De forma geral, esses grupos de hominídeos são
classificados como caçadores e coletores, isto é, não possuíam fixidez de
território.
Outro ponto a destacar-se com relação à
Pré-História e aos documentos estudados por especialistas dessa área é a Arte
Rupestre, que comporta os primeiros símbolos e registros da ação do Homem,
possuindo assim um valor inestimável e que veremos mais adiante, neste artigo.
História Antiga
O Período da História conhecido como Idade Antiga,
ou Antiguidade, é o momento de surgimento das primeiras sociedades e
civilizações no globo terrestre.
Foi no período compreendido entre a invenção da escrita, por volta de
4000 a.C., e o ano de 476 d.C., data da queda do Império Romano do Ocidente,
que surgiram as grandes civilizações e impérios do passado.
No caso da Europa
e do Oriente Próximo, diversos povos se desenvolveram na Idade Antiga. Os sumérios, na Mesopotâmia, foram a civilização
que originou a escrita e a urbanização, mais ou menos ao mesmo tempo em que
surgia a civilização egípcia. Depois
disso, já no I milênio a. C., os persas
foram os primeiros a constituir um grande império, que foi posteriormente
conquistado por Alexandre, o Grande. As civilizações clássicas da Grécia e de Roma são consideradas as maiores formadoras da civilização
ocidental atual. Destacam-se também os hebreus
(primeira civilização monoteísta), os fenícios
(senhores do mar e do comércio e inventores do alfabeto), além dos celtas, etruscos e outros.
Na América, pode-se considerar como Idade Antiga a
época pré-colombiana, onde surgiram as avançadas civilizações dos astecas, maias e incas. Porém,
alguns estudiosos considerem que em outras regiões, como no que hoje constitui
a maior parte do território do Brasil, boa parte dos povos ameríndios ainda não
havia constituído similar nível de complexidade social e a classificação de
Pré-história para essas sociedades seria mais correta.
Na China, a Idade Antiga termina por volta de 200
a.C., com o surgimento da dinastia Chin, enquanto que no Japão é apenas a
partir do fim do período Heian, em 1185 d.C., que podemos falar em início da
"Idade Média" japonesa. Algumas religiões que ainda existem no mundo
moderno tiveram origem nessa época, entre elas o cristianismo, o budismo,
confucionismo e judaísmo.
Metropolitan Museum of Art de
New York – The MET
Na visita a esse museu fiquei apenas na parte da
mostra do Egito, o que não é pouca coisa, pois é lá que se encontra um dos
maiores acervo egípcio fora do Egito.
Com uma coleção de arte egípcia constituída por
cerca de 36 mil objetos de grande importância artística, histórica e cultural,
que datam desde o período paleolítico ao período romano (cerca de 300.000 aC-século
4 dC).
Mais da metade desta coleção é fruto de mais de
trinta e cinco anos de trabalhos arqueológicos do Museu no Egito, trabalho este
iniciado em 1906 em resposta ao crescente interesse do público na cultura do
Egito antigo.
Hoje, praticamente toda a coleção está em exibição
em suas galerias localizadas no lado Oriental do piso térreo do museu, com os
objetos dispostos em ordem cronológica. Em geral, as explorações refletem os
valores estéticos, história, crenças religiosas, e a vida cotidiana dos antigos
egípcios, ao longo de toda a sua história como sendo uma das maiores
civilizações que a humanidade já viu até hoje.
Quando foi criada em 1906, a seção de arte egípcia
do MET, tinha como objetivo gerenciar o já considerável acervo de arte do
antigo Egito do museu. A coleção foi crescendo desde 1874 graças às doações
individuais de benfeitores e pela aquisição de coleções particulares (como a
coleção de Drexel, em 1889, a coleção de Farman, em 1904, e a Coleção Ward em
1905). Bem como passou a fazer parte através da Egypt Exploration Fund, uma
organização britânica, que a partir de 1895 em diante que realizou uma série de
escavações arqueológicas no Egito e doou uma parte de suas descobertas ao MET.
A partir de então, a diretoria e o conselho de
curadores do Museu estabeleceu uma série de expedições ao Egito para realizar
escavações arqueológicas em diversos locais ao longo do Nilo. Na época, o
governo egípcio (através do Serviço de Antiguidades Egípcias) dava concessões
para organizações e instituições estrangeiras, desde que as descobertas
resultantes fossem divididas meio a meio entre as instituições e o Museu
Egípcio, no Cairo.
O Metropolitan Museum recebeu concessões para
escavar onde se localizavam diversos sítios arqueológicos importantes que incluíam
cemitérios, templos e palácios reais. Em
1920, foi descoberto uma pequena câmara, no que posteriormente se descobriu ser
o túmulo Meketre, então chanceler do Império Médio (c. 1990 aC).
A câmara continha um conjunto de 24 modelos de
madeira pintada de barcos, jardins, figuras, e cenas da produção de alimentos
que são mais detalhados do que qualquer outro encontrado antes ou depois.
Dividido entre o Museu Egípcio, no Cairo e no Metropolitan Museum em Nova York,
esses modelos estão entre os bens mais preciosos de ambas as coleções. É
impressionante acreditar que aquilo tem 4000 anos de idade.
Também foram descobertos centenas de fragmentos de
estátuas que uma vez adornavam o templo funerário de Hatshepsut, o faraó
governou o egito durante a dinastia 18 (ca. 1473-1458 aC). E que foram
meticulosamente remontadas, estas estátuas são algumas das grandes obras de
arte egípcia que podem ser encontradas tanto em Nova Iorque como no Cairo.
Um dos locais mais interessantes na seção de
egiptologia é o Templo de Dendur. Criado hà cerca de 15 a.C. pelo imperador
romano Augusto para Cleópatra VII, a última das governantes do Egito
ptolomaico. O templo foi construído em homenagem à deusa Ísis e se localizava
originalmente na Baixa Núbia, cerca de cinquenta milhas ao sul de Assuã. O
templo foi desmontado para salvá-lo da subida das águas do Lago Nasser, após a
construção da Barragem do alto Assuã. E foi doada para os Estados Unidos como
um presente do governo egípcio, em reconhecimento da contribuição americana
para a campanha internacional para salvar os monumentos antigos de Nubian
afetados pela construção da hidroelétrica.
Atualmente, além de interpretar e cuidar da coleção
permanente de arte antiga egípcia, os funcionários do departamento de Arte
Egípcia continuam a escavar em concessões do museu no Egito, conduzindo
pesquisas e organizando exposições especiais. Muitas vezes através do
empréstimo de coleções de todo o mundo.
Egito no Brasil – Museu
Nacional – Rio de Janeiro
O Brasil é um dos poucos países a manter intacta
uma múmia do Antigo Egito. Isso porque os pesquisadores do Museu Nacional do
Rio estão usando a tomografia computadorizada para desvendar os segredos
guardados durante milhares de anos.
América do Sul
Muitas civilizações nativas ao continente
estabeleceram no período Pré-Conquista características e marcas que incluíam
assentamentos permanentes ou urbanos, agricultura, e arquitetura cívica e
monumental e complexas hierarquias sociais. Algumas dessas civilizações já
tinham desaparecido antes da primeira chegada permanente dos europeus (c. final
do século XV - início do século XVI), e são conhecidas apenas através de
pesquisas arqueológicas. Outras foram contemporâneas com este período e também
são conhecidos através de relatos históricos da época. Algumas, como os maias,
tinham seus próprios registros escritos. No entanto, a maioria dos europeus da
época viam esses textos como heréticos e muitos foram destruídos em piras
cristãs. Apenas alguns documentos secretos continuam intactos, deixando os
historiadores modernos, com lampejos dessas culturas e conhecimentos antigos.
O termo pré-colombiano é frequentemente utilizado
especialmente no contexto das grandes civilizações indígenas das Américas, como
as da Mesoamérica (os olmecas, os toltecas, os teotihuacanos, os zapotecas, os
mixtecas, os astecas e os maias) e dos Andes (os incas, moches, chibchas,
cañaris, Tehuelche) e mais conhecidas por nós como Tupinambá e Guaranis.
Museo Arqueológico y
Antropológico de los Andes Meridionales - Bolivia
Um dos primeiros museus de Uyuni é o Museu
arqueológico e antropológico do sul dos Andes, criado em 1994. No museu você
pode encontrar tudo, desde livros, tecidos, utensílios e as
"chullpas" (corpos mumificados), que foram encontrados na região. O
que mais chama atenção são crânios com deformação tabular, encontrado nas
montanhas do sul, datando entre 1000-1300 aC.
Na república da Bolívia, existem sítios
arqueológicos com importantes restos de culturs regionais, cada uma das
características próprias, em alguns casos das formas e desenhos plasmados tanto
em sua cerâmica como em objetos de trabalho e materiais, demonstram que
receberam a influcia de culturas de coletores, estas culturadas ainda não foram
amplamente estudadas, elas teriam vivido na mesmo tempo da cultura Tiwanaku.
Incas – Machu Picchu
Ao subir Machu Picchu que significa em quéchua
“velha montanha”, é difícil não ficar perplexo com o maior sítio arqueológico
da América Latina. Machu Picchu surpreende não só pela sua grandeza, mas por
permitir que o viajante entre no mundo de magia desta avançada civilização. Com
razão a “cidade perdida dos Incas”, erguida no século 15, é a principal atração
peruana.
Sua localização estratégica, isolada e misteriosa
faz de Machu Picchu um dos lugares mais enigmáticos do mundo. A principal
pergunta é: como e para que os incas construíram 40 hectares de templos,
terraços agrícolas e casa em um terreno acidentado a 2.380 metros de altitude?
Tudo isso cercado pelo Rio Urubamba, o que aumenta o grau de sacrifício para o
transporte das rochas.
A finalidade de construir a cidade nas alturas
ainda é um mistério. São várias as hipóteses, a mais aceita é que a cidade
sagrada funcionava como um centro administrativo do império inca, de onde ele
supervisionava a economia das regiões conquistadas e que serviria de refúgio em
caso de algum ataque. No local só viviam os incas mais cultos e só os alunos
mais prodígios de todo o império Inca tinham a oportunidade de lá estudar.
Como não há registro da cidade pelos espanhóis,
especula-se que Machu Picchu tenha caído no esquecimento após a decadência do
Império Inca. Mesmo antes da chegada dos conquistadores, poucos sabiam da
existência da cidade sagrada, apenas a nobreza e as acllas - em quéchua
aqllasqa ou "escolhida", eram mulheres de beleza singular. Eram
escolhidas em vários lugares do Império para servir ao Inca ou ao deus-Sol -
que tampouco conseguiam chegar ao local.
O sitio arqueológico permaneceu no anonimato até
1911, quando, guiado por um menino de 10 anos, o historiador americano Hiram
Bingham encontrou as ruinas. Totalmente coberta pelo mato e deteriorada pela
ação do tempo, Machu Picchu ainda preservava intacta a base de sua arquitetura
e algumas peças arqueológicas, que foram levadas pelo americano.
Museu Arqueológico de Lomba Alta e Sítios arqueológicos de Santa
Catarina
Quando os primeiros colonizadores chegaram em
Santa Catarina, esta terra já era habitada por povos de diversas tribos
indigenas, homens que habitavam nossas matas e florestas, e que a exemplo das
demais regiões do país tiveram suas terras usurpadas, sendo tratados como animais
pelo branco que aqui chegou e tomou posse de suas terras.
Destacamos cinco principais Etnias que ocupavam o
estado e que de certa forma através de seus remanescentes habitam mesmo que de
forma muito reduzida até hoje.
Os kaigangs que habitavam do extremo oeste até a
região serrana avançando por parte do planalto norte e vale do itajai. Os
Xoklengs, da região do vale do itajai, onde predominavam as florestas de mata
atlântica. O povo Carijó (tupi-Guarani) que dispunham-se em Norte a Sul do
Estado por toda nossa costa e litoral. Os Guaranis na região que vai do meio
oeste ao extremo e os Sambaquieiros ou índios do Litoral.
Destas castas descendem os mais belos contos, hábitos
e costumes que após serem mesclados com os hábitos de vida trazidos pelas mais
de 53 etnias de Imigrantes que chegaram ao estado formam a base peculiar do
povo Catarinense.
O museu de arqueologia da Lomba Alta reúne um
grande acervo sobre os índios que habitaram o território onde hoje fica a
cidade de Alfredo Wagner.
(Para ver mais fotos clique na foto abaixo)
5 Comentários
Nossa Carol você e o máximo muito inteligente vejo muito sucesso em sua vida tenho certeza do teu sucesso beijo Regi
ResponderExcluirCaramba! Orgulho de colega. Goxtei do brogui vou seguir. Aliás, da pra estudar aqui. Hahah
ResponderExcluirA história realmente fascina, quanto mais pesquisamos e lemos, mais temos para estudar. Bela explanação, um resumo da história.
ResponderExcluirGostaria de deixar minha contribuição a tua pesquisa. Visitei o Museu do Louvre, em paris e lá temos um grande acervo egípcio, além de encontrar a Mona Lisa, a Vitória de Samotrácia, a Vénus de Milo. Tem o apartamento de Napoleão. Lá possui mais de 50 mil objetos, abrange os períodos desde o Antigo Egito até a arte copta(Cristãos egípcios), incluindo os períodos helenístico, romano e bizantino, e seu conjunto oferece uma ampla visão da cultura e sociedade egípcias em todos os seus aspectos. Este departamento foi criado em 1826 por decreto de Carlos X, impressionado pela atuação do egiptólogo Jean-François Champollion. O acervo cresceu com as remessas de achados arqueológicos das expedições francesas ao Egito.
A coleção inclui arte, papiros, múmias, amuletos, vestuário, joalheria, instrumentos musicais, jogos e armas. Dentre as peças mais interessantes estão o famoso Escriba sentado, uma faca de pedra e marfim de Gebel-el Arak com punho decorado com cenas de guerra e de caça, a Estela do Rei Serpente, a cabeça do rei Djedefre, a estátua de Amenemhatankh, o Portador de oferendas, o busto de Aquenáton, e a estátua da deusa Hator, além de sarcófagos ricamente pintados, frascos para cosméticos e objetos votivos. Por Edson Iahn , historiador.
A história realmente fascina, quanto mais pesquisamos e lemos, mais temos para estudar. Bela explanação, um resumo da história.
ResponderExcluirGostaria de deixar minha contribuição a tua pesquisa. Visitei o Museu do Louvre, em paris e lá temos um grande acervo egípcio, além de encontrar a Mona Lisa, a Vitória de Samotrácia, a Vénus de Milo. Tem o apartamento de Napoleão. Lá possui mais de 50 mil objetos, abrange os períodos desde o Antigo Egito até a arte copta(Cristãos egípcios), incluindo os períodos helenístico, romano e bizantino, e seu conjunto oferece uma ampla visão da cultura e sociedade egípcias em todos os seus aspectos. Este departamento foi criado em 1826 por decreto de Carlos X, impressionado pela atuação do egiptólogo Jean-François Champollion. O acervo cresceu com as remessas de achados arqueológicos das expedições francesas ao Egito.
A coleção inclui arte, papiros, múmias, amuletos, vestuário, joalheria, instrumentos musicais, jogos e armas. Dentre as peças mais interessantes estão o famoso Escriba sentado, uma faca de pedra e marfim de Gebel-el Arak com punho decorado com cenas de guerra e de caça, a Estela do Rei Serpente, a cabeça do rei Djedefre, a estátua de Amenemhatankh, o Portador de oferendas, o busto de Aquenáton, e a estátua da deusa Hator, além de sarcófagos ricamente pintados, frascos para cosméticos e objetos votivos. Por Edson Iahn , historiador.
Que excelente a sua explanação. Estou estudando este conteúdo com os alunos de pedagogia.
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