Muitos moradores da Ilha de Santa
Catarina nem sabem que a Praia do Gravatá existe. O nome se dá por causa da
planta que está por toda parte da praia, que tem uma pequena extensão de areia
de cerca de 60 metros – entre a Praia Mole e a Praia da Joaquina. Uma placa da
escola Parapente Sul marca a entrada da trilha, na Estrada Geral da Barra da
Lagoa, na altura da antiga boate Latitude 27.
Enquanto as praias mais conhecidas se enchem de turistas
procurando as belezas e encantos que só a capital catarinense tem a oferecer,
poucos sabem que é entre esses movimentados balneários que ficam cantos
“escondidos”. Para chegar até eles, é preciso uma caminhada para chegar a
excelentes cenários para fotografias e contato com a natureza.
A caminhada é curta e fácil,
mesmo com o início sendo uma subida. Chegando ao topo do morro encontra-se o
ponto utilizado para os saltos de parapente, que colorem o céu da Praia Mole.
Basta descer para chegar à Praia do Gravatá, onde existe uma pequena colônia de
pescadores. Segundo biólogos, ao amanhecer é possível encontrar lontras na
praia. Estes carnívoros, que comem basicamente peixe, formam uma colônia na
Praia do Gravatá, mas já foram bastante caçados por pescadores, que espalhavam
armadilhas pelo local. Chegando ao costão, na Ponta do Gravatá, pode-se avistar
parte da Praia da Joaquina e da Praia Mole.
Informações
Nível
de dificuldade: fácil.
Atrativos: lontras,
vista panorâmica, praia, Mata Atlântica.
Tempo: 30min.
Início: Estrada
Geral da Barra da Lagoa, entrando na trilha da Parapente Sul.
Fim: Ponta do
Gravatá.
Principal
dificuldade: Entrada da trilha coberta por mato.
Como
chegar: Ir até a trilha para Rampa de Parapente.
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