No segundo dia tivemos palestras pela manhã e depois
fomos liberados para passear pela cidade. O dia foi simplesmente um máximo,
cheio de pontos turísticos incríveis.
Para iniciar o dia de turismo que tal atravessar a
Ponte do Brooklyn a pé? Foi o que fizemos! Nós e metade dos turistas que
estavam em Manhattan aquele dia, pois a ponte estava lotada, tinha de tudo,
desde turistas típicos daqueles que dão um passo e param para uma foto até
ciclistas em meio a uma competição. No meio de tudo isso tinha até mesmo um
casal de japoneses com trajes de casamento posando para um fotógrafo, uma
loucura.
Minha relação com a travessia da ponte tem como maior
empecilho o vento, que teima em soprar sem parar e fazer com que em todas as
minhas fotos eu pareça uma alucinada com os cabelos bagunçados, mas recomendo o
passeio a todos.
Ao chegarmos do outro lado da ponte nosso destino foi
o Brooklyn Bridge Park, um lugar maravilhoso com uma vista surpreendente. De lá
pode-se ver Manhattan, a estátua e toda a beleza da Brooklyn Bridge. O dia
estava lindo o que rendeu ótimas fotos, inclusive, como sou uma regente babona
de “Terceirão”, tirei uma foto lá com a camiseta da minha turma, pra mostrar
que até em New York penso neles.
Para o almoço tínhamos nos programado para ir ao 230
fifth – nesse momento já passava das 3 da tarde - mas como eu estava com a
camiseta da minha turma precisava trocar de blusa e para isso fizemos uma
parada para um Chopp, usar o banheiro e trocar de roupa. O local escolhido foi
o Bar Rua, um pub irlandês super charmoso que fica na 3th avenida.
Roupa trocada, finalmente chegamos ao 230 fifth. É um bar/restaurante no topo de um edifício
na Fifth Avenue, um dos melhores rooftops de NY. A vista do roof para o Empire
State torna este lugar por si só incrível. A bebida não é barata, assim como a
comida. Mas vale muito a pena conhecer pelo local, o bar é sofisticado e a
vista é das melhores. Vale a pena. Li alguns comentários sobre a noite e o
local se tornar uma balada, mas não ficamos até esse ponto. Comemos uma batata
frita e tomamos um vinho, o que achei super legal foi eles disponibilizarem uns
roupões vermelhos de pelúcia para os clientes, devido ao frio.
Como estávamos praticamente o dia todo só com a
batata do 230 fifth fomos até o Eataly para jantar. O lugar é um mercado
fechado, onde é possível comprar frutas e outros alimentos, além de utensílios
de cozinha, ele faz com que a gente se sinta na Itália – mesmo sem nunca ter
estado lá, como é o meu caso rsrsrs. Lá também há restaurantes, como o de
petiscos (queijos e frios), de massas, de crepe e muitos, mas muitos vinhos. O
mercado não é muito grande, mas vale a pena tanto pela comida quanto pelo
ambiente.
Do Eataly pegamos um táxi até a Times! Não tem um
lugar onde você se sinta mais em New York do que na Times Square: muita gente,
muitas luzes, vários idiomas, é a verdadeira energia da cidade.
Resultado das andanças do dia: fui obrigada a comprar
um tênis e trocar de sapato no meio da rua, pois meus pés não aguentaram a
maratona.
Dia perfeito!
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