Dia de turista

2 º Dia

No segundo dia tivemos palestras pela manhã e depois fomos liberados para passear pela cidade. O dia foi simplesmente um máximo, cheio de pontos turísticos incríveis.

Para iniciar o dia de turismo que tal atravessar a Ponte do Brooklyn a pé? Foi o que fizemos! Nós e metade dos turistas que estavam em Manhattan aquele dia, pois a ponte estava lotada, tinha de tudo, desde turistas típicos daqueles que dão um passo e param para uma foto até ciclistas em meio a uma competição. No meio de tudo isso tinha até mesmo um casal de japoneses com trajes de casamento posando para um fotógrafo, uma loucura.
Minha relação com a travessia da ponte tem como maior empecilho o vento, que teima em soprar sem parar e fazer com que em todas as minhas fotos eu pareça uma alucinada com os cabelos bagunçados, mas recomendo o passeio a todos.

Ao chegarmos do outro lado da ponte nosso destino foi o Brooklyn Bridge Park, um lugar maravilhoso com uma vista surpreendente. De lá pode-se ver Manhattan, a estátua e toda a beleza da Brooklyn Bridge. O dia estava lindo o que rendeu ótimas fotos, inclusive, como sou uma regente babona de “Terceirão”, tirei uma foto lá com a camiseta da minha turma, pra mostrar que até em New York penso neles.
O parque é muito agradável e tranquilo. De lá pegamos um ferry até o Midtown. Estava meio impaciente para barcos – acho que por ter passado algumas horas fazendo um tour ao redor da ilha em 2013 – mas até que foi rápido e deu para contemplar a paisagem sem perder muito tempo.
Para o almoço tínhamos nos programado para ir ao 230 fifth – nesse momento já passava das 3 da tarde - mas como eu estava com a camiseta da minha turma precisava trocar de blusa e para isso fizemos uma parada para um Chopp, usar o banheiro e trocar de roupa. O local escolhido foi o Bar Rua, um pub irlandês super charmoso que fica na 3th avenida.

Roupa trocada, finalmente chegamos ao 230 fifth.  É um bar/restaurante no topo de um edifício na Fifth Avenue, um dos melhores rooftops de NY. A vista do roof para o Empire State torna este lugar por si só incrível. A bebida não é barata, assim como a comida. Mas vale muito a pena conhecer pelo local, o bar é sofisticado e a vista é das melhores. Vale a pena. Li alguns comentários sobre a noite e o local se tornar uma balada, mas não ficamos até esse ponto. Comemos uma batata frita e tomamos um vinho, o que achei super legal foi eles disponibilizarem uns roupões vermelhos de pelúcia para os clientes, devido ao frio.

Como estávamos praticamente o dia todo só com a batata do 230 fifth fomos até o Eataly para jantar. O lugar é um mercado fechado, onde é possível comprar frutas e outros alimentos, além de utensílios de cozinha, ele faz com que a gente se sinta na Itália – mesmo sem nunca ter estado lá, como é o meu caso rsrsrs. Lá também há restaurantes, como o de petiscos (queijos e frios), de massas, de crepe e muitos, mas muitos vinhos. O mercado não é muito grande, mas vale a pena tanto pela comida quanto pelo ambiente.
Do Eataly pegamos um táxi até a Times! Não tem um lugar onde você se sinta mais em New York do que na Times Square: muita gente, muitas luzes, vários idiomas, é a verdadeira energia da cidade.

Resultado das andanças do dia: fui obrigada a comprar um tênis e trocar de sapato no meio da rua, pois meus pés não aguentaram a maratona.


Dia perfeito! 

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